sexta-feira, 23 de agosto de 2013

REVOLUÇÃO FRANCESA - 2ºS ANOS.

Contexto Histórico: A França no século XVIII 

A situação da França no século XVIII era de extrema injustiça social na época do Antigo Regime. O Terceiro Estado era formado pelos trabalhadores urbanos, camponeses e a pequena burguesia comercial. Os impostos eram pagos somente por este segmento social com o objetivo de manter os luxos da nobreza.

A França era um país absolutista nesta época. O rei governava com poderes absolutos, controlando a economia, a justiça, a política e até mesmo a religião dos súditos. Havia a falta de democracia, pois os trabalhadores não podiam votar, nem mesmo dar opiniões na forma de governo. Os oposicionistas eram presos na Bastilha (prisão política da monarquia) ou condenados à morte.

A sociedade francesa do século XVIII era estratificada e hierarquizada. No topo da pirâmide social, estava o clero que também tinha o privilégio de não pagar impostos. Abaixo do clero, estava a nobreza formada pelo rei, sua família, condes, duques, marqueses e outros nobres que viviam de banquetes e muito luxo na corte. A base da sociedade era formada pelo terceiro estado (trabalhadores, camponeses e burguesia) que, como já dissemos, sustentava toda a sociedade com seu trabalho e com o pagamento de altos impostos. Pior era a condição de vida dos desempregados que aumentavam em larga escala nas cidades francesas.

A vida dos trabalhadores e camponeses era de extrema miséria, portanto, desejavam melhorias na qualidade de vida e de trabalho. A burguesia, mesmo tendo uma condição social melhor, desejava uma participação política maior e mais liberdade econômica em seu trabalho.
A Revolução Francesa (14/07/1789) 

A situação social era tão grave e o nível de insatisfação popular tão grande que o povo foi às ruas com o objetivo de tomar o poder e arrancar do governo a monarquia comandada pelo rei Luis XVI. O primeiro alvo dos revolucionários foi a Bastilha. A Queda da Bastilha em 14/07/1789 marca o início do processo revolucionário, pois a prisão política era o símbolo da monarquia francesa.

O lema dos revolucionários era "Liberdade, Igualdade e Fraternidade ", pois ele resumia muito bem os desejos do terceiro estado francês.
Durante o processo revolucionário, grande parte da nobreza deixou a França, porém a família real foi capturada enquanto tentava fugir do país. Presos, os integrantes da monarquia, entre eles o rei Luis XVI e sua esposa Maria Antonieta foram guilhotinados em 1793. O clero também não saiu impune, pois os bens da Igreja foram confiscados durante a revolução.

No mês de  agosto de 1789, a Assembleia Constituinte cancelou todos os direitos feudais que existiam e promulgou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Este importante documento trazia significativos avanços sociais, garantindo direitos iguais aos cidadãos, além de maior participação política para o povo.
Girondinos e Jacobinos

Após a revolução, o terceiro estado começa a se transformar e partidos começam a surgir com opiniões diversificadas. Os girondinos, por exemplo, representavam a alta burguesia e queriam evitar uma participação maior dos trabalhadores urbanos e rurais na política. Por outro lado, os jacobinos representavam a baixa burguesia e defendiam uma maior participação popular no governo. Liderados por Robespierre e Saint-Just, os jacobinos eram radicais e defendiam também profundas mudanças na sociedade que beneficiassem os mais pobres.

A Fase do Terror 
Robespierre Maximilien de Robespierre: defesa de mudanças radicais

Em 1792, os radicais liderados por Robespierre, Danton e Marat assumem o poder e organização as guardas nacionais. Estas recebem ordens dos líderes para matar qualquer oposicionista do novo governo. Muitos integrantes da nobreza e outros franceses de oposição foram condenados a morte neste período. A violência e a radicalização política são as marcas desta época.

A burguesia no poder 

Napoleão Bonaparte Napoleão Bonaparte: implantação do governo burguês 

Em 1795, os girondinos assumem o poder e começam a instalar um governo burguês na França. Uma nova Constituição é aprovada, garantindo o poder da burguesia e ampliando seus direitos políticos e econômico. O general francês Napoleão Bonaparte é colocado no poder, após o Golpe de 18 de Brumário (9 de novembro de 1799) com o objetivo de controlar a instabilidade social e implantar um governo burguês. Napoleão assume o cargo de primeiro-cônsul da França, instaurando uma ditadura.

Conclusão

A Revolução Francesa foi um importante marco na História Moderna da nossa civilização. Significou o fim do sistema absolutista e dos privilégios da nobreza. O povo ganhou mais autonomia e seus direitos sociais passaram a ser respeitados. A vida dos trabalhadores urbanos e rurais melhorou significativamente. Por outro lado, a burguesia conduziu o processo de forma a garantir seu domínio social. As bases de uma sociedade burguesa e capitalista foram estabelecidas durante a revolução. Os ideais políticos (principalmenteiluministas) presentes na França antes da Revolução Francesa também influenciaram a independência  de alguns países da América Espanhola e o movimento de Inconfidência Mineira no Brasil.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

9ºS ANOS - Situação de aprendizagem 2 - A GUERRA FRIA

                                 Guerra Fria 

História da Guerra Fria, corrida armamentista, OTAN e Pacto de Varsóvia, macartismo, Guerra da Coreia, Guerra do Vietnã, corrida espacial, Plano Marshall, Queda do Muro de Berlim, "Cortina de Ferro".

Introdução
A Guerra Fria tem início logo após a Segunda Guerra Mundial, pois os Estados Unidos e a União Soviética vão disputar a hegemonia política, econômica e militar no mundo.
A União Soviética possuía um sistema socialista, baseado na economia planificada, partido único (Partido Comunista), igualdade social e falta de democracia. Já os Estados unidos, a outra potência mundial, defendia a expansão do sistema capitalista, baseado na economia de mercado, sistema democrático e propriedade privada. Na segunda metade da década de 1940 até 1989, estas duas potências tentaram implantar em outros países os seus sistemas políticos e econômicos.
A definição para a expressão guerra fria é de um conflito que aconteceu apenas no campo ideológico, não ocorrendo um embate militar declarado e direto entre Estados Unidos e URSS. Até mesmo porque, estes dois países estavam armados com centenas de mísseis nucleares. Um conflito armado direto significaria o fim dos dois países e, provavelmente, da vida no planeta Terra. Porém ambos acabaram alimentando conflitos em outros países como, por exemplo, na Coreia e no Vietnã.

Paz Armada
Na verdade, uma expressão explica muito bem este período: a existência da Paz Armada. As duas potências envolveram-se numa corrida armamentista, espalhando exércitos e armamentos em seus territórios e nos países aliados. Enquanto houvesse um equilíbrio bélico entre as duas potências, a paz estaria garantida, pois haveria o medo do ataque inimigo. 
Nesta época, formaram-se dois blocos militares, cujo objetivo era defender os interesses militares dos países membros. A OTAN - Organização do Tratado do Atlântico Norte (surgiu em abril de 1949) era liderada pelos Estados Unidos e tinha suas bases nos países membros, principalmente na Europa Ocidental. O Pacto de Varsóvia era comandado pela União Soviética e defendia militarmente os países socialistas.

Alguns países membros da OTAN : Estados Unidos, Canadá, Itália, Inglaterra, Alemanha Ocidental, França, Suécia, Espanha, BélgicaHolandaDinamarca, Áustria e Grécia.

Alguns países membros do Pacto de Varsóvia : URSS, Cuba, ChinaCoreia do NorteRomênia, Alemanha Oriental, Albânia, Tchecoslováquia e Polônia.

Corrida Espacial
EUA e URSS travaram uma disputa muito grande no que se refere aos avanços espaciais. Ambos corriam para tentar atingir objetivos significativos nesta área. Isso ocorria, pois havia uma certa disputa entre as potências, com o objetivo de mostrar para o mundo qual era o sistema mais avançado. No ano de 1957, a URSS lança o foguete Sputnik com um cão dentro, o primeiro ser vivo a ir para o espaço. Doze anos depois, em 1969, o mundo todo pôde acompanhar pela televisão a chegada do homem a lua, com a missão espacial norte-americana.

Caça às Bruxas
Os EUA liderou uma forte política de combate ao comunismo em seu território e no mundo. Usando o cinema, a televisão, os jornais, as propagandas e até mesmo as histórias em quadrinhos, divulgou uma campanha valorizando o "american way of life". Vários cidadãos americanos foram presos ou marginalizados por defenderem idéias próximas ao socialismo. O Macartismo, comandado pelo senador republicano Joseph McCarthy, perseguiu muitas pessoas nos EUA. Essa ideologiatambém chegava aos países aliados dos EUA, como uma forma de identificar o socialismo com tudo que havia de ruim no planeta.
Na URSS não foi diferente, já que o Partido Comunista e seus integrantes perseguiam, prendiam e até matavam todos aqueles que não seguiam as regras estabelecidas pelo governo. Sair destes países, por exemplo, era praticamente impossível. Um sistema de investigação e espionagem foi muito usado de ambos os lados. Enquanto a espionagem norte-americana cabia aos integrantes da CIA, os funcionários da KGB faziam os serviços secretos soviéticos.

A divisão da Alemanha
Após a Segunda Guerra, a Alemanha foi dividida em duas áreas de ocupação entre os países vencedores. A República Democrática da Alemanha, com capital em Berlim, ficou sendo zona de influência soviética e, portanto, socialista. A República Federal da Alemanha, com capital em Bonn (parte capitalista), ficou sob a influência dos países capitalistas. A cidade de Berlim foi dividida entre as quatro forças que venceram a guerra: URSS, EUA, França e Inglaterra. Em 1961 foi levantado o Muro de Berlim, para dividir a cidade em duas partes: uma capitalista e outra socialista.
"Cortina de Ferro"
Em 1946, Winston Churchill (primeiro ministro britânico) fez um famoso discurso nos Estados Unidos, usando a expressão "Cortina de Ferro" para se referir à influência da União Soviética sobre os países socialistas do leste europeu. Churchill defendia a ideia de que, após a Segunda Guerra Mundial, a URSS tinha se tornado a grande inimiga dos valores ocidentais (democracia e liberdade, principalmente).
Plano Marshall e COMECON
As duas potências desenvolveram planos para desenvolver economicamente os países membros. No final da década de 1940, os EUA colocaram em prática o Plano Marshall, oferecendo ajuda econômica, principalmente através de empréstimos, para reconstruir os países capitalistas afetados pela Segunda Guerra Mundial. Já o COMECON foi criado pela URSS em 1949 com o objetivo de garantir auxílio mútuo entre os países socialistas.

Envolvimentos Indiretos

Guerra da Coreia : Entre os anos de 1951 e 1953 a Coreia foi palco de um conflito armado de grandes proporções. Após a Revolução Maoista ocorrida na China, a Coreia sofre pressões para adotar o sistema socialista em todo seu território. A região sul da Coreia resiste e, com o apoio militar dos Estados Unidos, defende seus interesses. A guerra dura dois anos e termina, em 1953, com a divisão da Coreia no paralelo 38. A Coreia do Norte ficou sob influência soviética e com um sistema socialista, enquanto a Coreia do Sul manteve o sistema capitalista.

Guerra do Vietnã: Este conflito ocorreu entre 1959 e 1975 e contou com a intervenção direta dos EUA e URSS. Os soldados norte-americanos, apesar de todo aparato tecnológico, tiveram dificuldades em enfrentar os soldados vietcongues (apoiados pelos soviéticos) nas florestas tropicais do país. Milhares de pessoas, entre civis e militares morreram nos combates. Os EUA saíram derrotados e tiveram que abandonar o território vietnamita de forma vergonhosa em 1975. O Vietnãpassou a ser socialista. 

Fim da Guerra Fria
A falta de democracia, o atraso econômico e a crise nas repúblicas soviéticas acabaram por acelerar a crise do socialismo no final da década de 1980. Em 1989 cai o Muro de Berlim e as duas Alemanhas são reunificadas. No começo da década de 1990, o então presidente da União Soviética Gorbachev começou a acelerar o fim do socialismo naquele país e nos aliados. Com reformas econômicas, acordos com os EUA e mudanças políticas, o sistema foi se enfraquecendo. Era o fim de um período de embates políticos, ideológicos e militares. O capitalismo vitorioso, aos poucos, iria sendo implantado nos países socialistas.

Filme: O Germinal - TRECHO - LEGENDADO - 8º ANO C- Situação de aprendizagem 2.

"GERMINAL" - 8ºANO C - situação de aprendizagem 2.

20/04/2013 - 04h07

Crítica: "Germinal", de Émile Zola, incita proletários contra a burguesia

LUIZ BRAS
ESPECIAL PARA A FOLHA

Arnold Hauser, o polêmico historiador da literatura, escreveu que Émile Zola (1840-1902), apesar de seu racionalismo positivista, foi o mais romântico dos naturalistas.
Hauser via no cientificismo unilateral, não-dialético, do romancista francês a ação de um sistematizador romântico, que enxergava em toda parte alegorias, em vez de fenômenos individuais concretos.
Essa provocação germânica faz sentido.
O romance mais celebrado de Zola é na verdade um elo numa corrente. "Germinal" é o décimo terceiro volume da saga familiar dos "Rougon-Macquart", em vinte volumes, iniciada em 1870 e concluída em 1893.
Inspirada na colossal "A Comédia Humana", de Balzac, a saga de Zola traz um subtítulo que não deixa a menor dúvida quanto à sua intenção analítica, científica: "História Natural e Social de uma Família sob o Segundo Império".
"Germinal", publicado em 1885, nasceu como um longo e radical panfleto a favor do movimento operário na França. E foi como um longo e radical panfleto que sobreviveu até hoje.
Muito mais importante do que suas qualidades estritamente literárias, supervalorizadas pela crítica imanente, é o seu sincero engajamento social.
Militância autêntica, sem perífrases nem dissimulação: foi isso que manteve o romance nas livrarias por mais de cem anos.
REVOLTA
"Germinal" narra as condições sub-humanas de vida numa mina de carvão na França, batizada apropriadamente de Voraz.
Étienne Lantier é o militante que organiza a violenta revolta dos mineiros, contra a miséria, a fome e a doença. Em resumo: contra o poderio do capital.
A greve ganha corpo, impõe-se. O capital convoca a tropa armada. Acirram-se os confrontos, multiplicam-se as mortes. No final, a inevitável derrota dos trabalhadores.
]Mas, na visão do otimista Zola, era uma derrota que não deixava os vitoriosos tranquilos, pois os mineiros haviam descoberto sua própria força.
A imagem quente, cheia de luz, que fecha a epopeia de Étienne é a mais bela visão desse otimismo.
Afastando-se da mina, rumo a Paris, Étienne observa as sementes germinando no campo, a vida vegetal encorpando e transbordando.
Para ele, os mineiros não demorariam a fazer o mesmo. Em breve, um exército negro brotaria da terra, a golpes de picareta, para conquistar o mundo.
"Germinal" e de modo geral toda a obra de Zola costumam ser tachados de maniqueístas. Mas a segunda metade do século 19 europeu não foi uma época muito matizada. Nesse contexto, parecia haver apenas o bem e o mal.
Isso permitiu a Zola, em seu romance mais persuasivo sobre a luta de classes, dizer de maneira clara e direta, sem rodeios: abençoados proletários do mundo, arranquem da burguesia demoníaca o que é seu de direito.
LUIZ BRAS é autor de "Sozinho no Deserto Extremo" (Prumo).


GERMINAL
AUTOR Émile Zola
EDITORA Estação Liberdade
TRADUÇÃO Mauro Pinheiro
QUANTO R$ 79 (560 págs.)
AVALIAÇÃO ótimo

Biografia Émile Zola - 8º ANO C - Situação aprendizagem 2.

Émile Zola

Émile Zola nasceu em 10 de abril de 1840, em Paris, filho de François Zola, um engenheiro italiano, e da francesa Émilie Aubert. Em 1843, a família se mudou para Aix-en-Provence, no sul da França, onde o futuro escritor conheceu Paul Cézanne, de quem se tornaria grande amigo. Quando Zola tinha sete anos, seu pai morreu, deixando a família em dificuldades financeiras. Em 1858, ele se mudou com a mãe para Paris, onde passou a juventude, e começou a escrever sob a influência do romantismo. A mãe de Zola queria que o filho estudasse Direito, mas ele fracassou no exame de conclusão da escola.
Antes de se dedicar unicamente à ficção, Zola trabalhou na editora Hachette e escreveu colunas literárias, crônicas e crítica de arte para jornais. Nos textos sobre política, não escondia sua antipatia por Napoleão III. Durante os anos de formação, escreveu uma série de histórias curtas e ensaios, além de peças e novelas. Um dos seus primeiros livros foi Les contes à Ninon, publicado em 1864. Quando o sórdido romance autobiográfico La Confession de Claude foi publicado, em 1865, o autor atraiu a atenção da polícia e da opinião pública. Nessa época conheceu Manet, Pissarro, Flaubert e os irmãos Goncourt e, em 1870, casou-se com Alexandrine Meley, mas foi com a amante, Jeanne Rozerot, que teve dois filhos.
Depois do primeiro romance de sucesso, Thérèse Raquin (1867), Zola começou a longa série chamadaLes Rougon Macquart (1871-1893), uma história social de uma família no Segundo Império, que chegou a vinte volumes, mostrando o mundo dos camponeses e trabalhadores. O resultado foi uma combinação de precisão histórica, riqueza dramática e um retrato acurado dos personagens.
A publicação de L’Assommoir (1877), uma descrição profunda do alcoolismo e da pobreza na classe trabalhadora parisiense, fez de Zola um dos mais conhecidos escritores na França. O tratado Le roman expérimental (1880) manifestou a crença do autor na ciência e na aceitação do determinismo científico.
Em 1885, Zola publicou uma de suas principais obras, Germinal, retratando uma greve dos trabalhadores das minas de carvão. O livro foi atacado pela direita como sendo um chamado para a revolução. Nana(1880), outro famoso trabalho do autor, leva o leitor ao mundo da exploração sexual. Les quatre Evangiles, tetralogia iniciada com Fécondité (1899), foi deixada inacabada.
Zola arriscou a carreira – e a vida – ao publicar J’accuse, uma carta aberta ao presidente da República francesa, editada na primeira página do jornal L’Aurore, na qual defendia a inocência de Alfred Dreyfus e criticava a postura antissemita e autoritária do alto escalão do exército francês. Em função disso, Zola foi condenado à prisão e expulso da Legião da Honra em 1898. Conseguiu escapar para a Inglaterra, onde permaneceu até 1899. Nesse mesmo ano, Dreyfus – após o perdão presidencial – foi solto, mas somente em 1906 o Estado reconheceu a injustiça cometida.
Em 29 de setembro de 1902, sob misteriosas circunstâncias, Zola morreu asfixiado por monóxido de carbono enquanto dormia. De acordo com algumas especulações – inclusive do filho de Zola, Jacques-Émile –, os seus inimigos teriam bloqueado a chaminé do seu apartamento para matá-lo. Em 1908, os seus restos mortais foram transferidos para o Panteão de Paris.

L&PM Editores


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