quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Comentário Anônimo

Teve um engraçadinho que entrou nos meus comentários e deixou um recado ANONIMO dizendo que copiando e colando é fácil fazer um blog.
(TÁ ele/a foi um tanto mais deselegante que isso)

Eu nunca pretendi ser original prá começar. Existem pessoas que tem muito mais habilidade para isso que eu.

Segundo em todos os posts que eu copio e colo, coloco os créditos das páginas e das fotos, pois CONHEÇO A LEI DE DIRETOS AUTORAIS.

A idéia do blog é ter um espaço para organizar diversos tipos de materiais diferentes para meus alunos pesquisarem sobre o que estamos estudando.
Enfim....É mais fácil criticar do que fazer melhor.

OBRIGADA PELA VISITA!!

domingo, 24 de novembro de 2013

A trilha das lágrimas

A Trilha das Lágrimas

Expansão EUA - mais detalhes

FORMAÇÃO DAS SOCIEDADES NACIONAIS E ORGANIZAÇÃO POLÍTICA E SOCIAL NOS ESTADOS UNIDOS, NO SÉCULO XIX.
EXPANSÃO PARA O OESTE AMERICANO

As Colônias do Norte ou Nova Inglaterra :
Província de New Hampshire mais tarde o estado de New Hampshire
Província da Baía de Massachusetts mais tarde os estados de Massachusetts e Maine
Colônia de Rhode Island mais tarde o estado de Rhode Island
Colônia de Connecticut mais tarde o estado de Connecticut


As Colônias Centrais
Província de Nova Iorque (Nova Iorque e Vermont)
Província de Nova Jérsei (Nova Jérsei )
Província de Pensilvânia (Pensilvânia)
Colônia de Delaware (Delaware)

As Colônias do SulProvíncia de Maryland (Maryland)
Colônia e Domínio da Virgínia (Virgínia, Kentucky e Virgínia do Oeste)
Província da Carolina do Norte (Carolina do Norte e Tennessee )
Província da Carolina do Sul (Carolina do Sul )
Província da Geórgia (Geórgia)





As colônias inglesas da América do Norte eram bem diferentes da maioria das colônias existentes no mundo.
Apesar de estarem divididas, as 13 colônias inglesas, de um modo geral, tinham certa autonomia em relação a metrópole.

As colônias do Norte eram típicas de povoamento, utilizando mão-de-obra assalariada, tendo liberdade de comercializar seus produtos, já que não havia nenhum interesse da coroa inglesa em explorar tal região em virtude de terem as mesmas condições climáticas da metrópole. Com isso, qualquer produto cultivado naquele local também poderia ser cultivado e produzido na Inglaterra.

As colônias do Sul, de exploração, utilizavam mão-de-obra escrava. Mercado externo e relação comercial mais estreita com a metrópole.
Controle não tão rigido da Inglaterra.
O "Pacto Colonial" existia em teoria. A Inglaterra se sentia satisfeita em ter relação comercial com o sul e não se preocupava em impor às 13 colônias, o cumprimento do "Pacto", no qual elas deveriam consumir produtos manufaturados somente da sua metrópole.

As colônias localizadas ao centro, tinham características variadas, sofrendo influência tanto das colônias do Norte, quanto das do Sul.
Quais as motivações para a expansão para o Oeste ?

Após a derrota de Napoleão Bonaparte na Europa, e da realização do Congresso de Viena, em 1815, uma era de relativa estabilidade iniciou-se na Europa.
Os americanos passaram a prestar menos atenção na Europa e mais para o desenvolvimento interno.
Na primeira metade do século XIX, milhares de americanos e imigrantes europeus moveram-se em direção aos novos territórios obtidos pelos Estados Unidos da Inglaterra e da França e além das fronteiras americanas, instalando-se em terras estrangeiras, como o Oregon (então controlada pelo Reino Unido), e a Califórnia e o Texas (então controladas pelo México.

FATORES / MOTIVOS PARA A EXPANSÃO:

Ampliação de fronteiras e busca de terras para agricultura;
Busca de matérias-primas e expansão capitalista;
Ida de imigrantes europeus para os Estados Unidos motivados pelo desejo de posse de terras;
Melhoria nas condições de vida;
Busca por ouro;
Liberdade religiosa.
Observar que esta expansão levou a opressão e dizimação dos povos indígenas.

DOUTRINA MONROE

A Doutrina Monroe foi anunciada pelo presidente James Monroe (presidente de 1817 a 1825) em sua mensagem ao Congresso em 2 de dezembro de 1823:
Julgamos propícia esta ocasião para afirmar, como um princípio que afeta os direitos e interesses dos Estados Unidos, que os continentes americanos, em virtude da condição livre e independente que adquiriram e conservam, não podem mais ser considerados, no futuro, como suscetíveis de colonização por nenhuma potência européia […] “

A frase que resume a doutrina é: "América para os americanos“ e seu pensamento consistia em três pontos:

Não criação de novas colônias nas Américas;

Não intervenção nos assuntos internos dos países americanos;

Não intervenção dos Estados Unidos em conflitos relacionados aos países europeus como guerras entre estes países e suas colônias.

Reafirmava a posição dos Estados Unidos contra o colonialismo europeu, segundo a qual "a Europa tinha um conjunto de interesses elementares sem relação com os nossos ou senão muito remotamente" (Discurso de despedida do Presidente George Washington, em 17 de Setembro de 1796), e desenvolvia o pensamento de Thomas Jefferson : "a América tem um Hemisfério para si mesma", o qual tanto poderia significar o continente americano como o seu próprio país.

BIG STICK (Grande Porrete)


Foi uma frase de efeito usada para descrever o estilo de diplomacia empregada pelo presidente Theodore Roosevelt.
Os Estados Unidos da América deveriam assumir o papel de polícia internacional no hemisfério ocidental.
Tomou o termo emprestado de um provérbio africano, "fale com suavidade e tenha à mão um grande porrete", implicando que o poder para retaliar estava disponível, caso fosse necessário.
As intenções desta diplomacia eram de proteger os interesses econômicos dos Estados Unidos na América Latina. Estas ideias levaram à expansão da U.S. Navy e a um maior envolvimento nas questões internacionais.

Lei de Remoção dos Índios


Lei do deslocamento das comunidades indígenas de seus territórios para a região de Oklahoma. Reserva determinada pelo governo.
Trilha ou Caminho das Lágrimas foi o nome dado pelos nativos às viagens de recolocações e migrações forçadas, impostas pelo governo dos Estados Unidos m reunidas no chamado "Território Indígena”
Durante as remoções vários morreram. Estima-se que, da tribo Cherokee, de uma população de 15.000 vieram a falecer cerca de 4.000 índios.Centenas de escravos e afro-americanos libertos que viviam com os índios, acompanharam-nos nas remoções pela Trilha

DESTINO MANIFESTO


O Destino Manifesto expressa a crença de que o povo dos Estados Unidos é eleito por Deus para comandar o mundo, e por isso o expansionismo americano é apenas o cumprimento da vontade Divina.
Acreditaram que expansão era óbvia ("manifesto") e inevitável ("destino").
O Destino Manifesto se tornou um termo histórico padrão, freqüentemente usado como um sinônimo para a expansão territorial dos Estados Unidos pelo Norte da América e pelo Oceano Pacífico.


by: historia

http://sergiohistoria.blogspot.com.br/2010/10/2o-ano-4o-bimestre-expansao-para-o.html




Expansão territorial EUA e destino Manifesto

Os Estados Unidos e a Conquista do Oeste

INTRODUÇÃO 

Na passagem do século XVIII para o XIX, os Estados Unidos recém-independentes, ainda formavam um pequeno país, que se estendia verticalmente entre o Maine e a Flórida e horizontalmente entre a costa do Atlântico e o Mississipi. 

O primeiro momento do processo de independência dos Estados Unidos, havia se iniciado efetivamente com a mobilização das 13 colônias, frente o fortalecimento fiscal estabelecido pela metrópole com o término da Guerra dos 7 Anos em 1763. 
Após o episódio do "Boston Tea Party", a Inglaterra recrudesceu ainda mais sua relação com as colônias, através das Leis Intoleráveis, o que provocou uma maior mobilização dos colonos através da convocação do Primeiro e Segundo Congresso da Filadélfia. Esse último, contando com a participação de Benjamim Franklin e Thomas Jefferson, elaborou e proclamou a Declaração de Independência dos Estados Unidos (4 de julho de 1776), que por ter sido a primeira independência na América, exercerá forte influência nos demais movimentos de emancipação política do continente, no contexto da crise do Antigo Sistema Colonial. 

ANTECEDENTES: LEIS, PARTIDOS E PRINCÍPIOS 

Antes mesmo da independência os colonos americanos já cobiçavam as terras do Oeste, impedidas de serem colonizadas pela Lei do Quebec(parte das Leis Intoleráveis, 1774), que proibia a ocupação de terras pelos colonos entre os montes Apalaches e o Mississipi. Apesar de pressões como essa, a expansão para o Oeste ganhou força após a independência, sendo alimentada ideologicamente pelo "Destino Manifesto", princípio que defendia a idéia de que os colonos norte-americanos de origem calvinista estariam na América por predestinação divina, com a missão civilizatória de ocupar os territórios situados entre os oceanos Atlântico e Pacífico. 
Lei Noroeste de 1787 já visava consolidar o futuro expansionismo, ao estabelecer que as terras ocupadas que atingissem 60 mil habitantes formariam um novo território que seria incorporado à União como Estado. Nesse mesmo ano foi sancionada a constituição federal, até hoje em vigor que formalizou a política da nova nação através de uma República Presidencialista Federalista. 
O primeiro presidente eleito após a carta de 1787 foi George Washington (1789-97), que enfrentou as primeiras dificuldades na política interna, em razão da interpretação dada à constituição. 
Os grupos políticos iam se definindo em organizações partidárias, originando a formação dos partidos Federalista e Republicano Democrático.O primeiro, liderado por Alexander Hamilton no governo de John Adams (1797-1801) apoiava-se mais nos interesses dos grandes comerciantes do norte, enquanto que o segundo, que chegou ao poder com Thomas Jefferson (1801-09), estava mais ligado aos pequenos proprietários rurais e aos cidadãos dos Estados menores. O Partido Federalista defendia um poder central mais forte, enquanto que o Partido Republicano Democrático era favorável a uma maior autonomia para os Estados. 
Ao eleger os dois presidentes seguintes - James Madison (1809-17) e James Monroe (1817-25) -- o Partido Republicano Democrático dava um novo impulso ao expansionismo com a conhecida Doutrina Monroe ("América para os americanos"), que defendia as independências na América Latina, frente ao caráter recolonizador europeu do Congresso de Viena. Contudo, conforme os interesses territoriais dos Estados Unidos foram ampliando-se, a Doutrina Monroe seria mais bem definida pela frase "América para os norte-americanos", caracterizando objetivos já inseridos na esfera do imperialismo. 
Entre 1829 e 1837 o governo de Andrew Jackson iniciou uma nova orientação político-partidártia, representada pelo Partido Democrático, que estava ligado aos interesses dos latifundiários do Oeste e do operariado do norte. Conhecida na história como "era Jackson", essa fase, foi marcada por perseguições e expurgos de elementos que pertenciam a governos anteriores, processo que ficou conhecido como "sistema de despojos" (Spoil Sistem). 
Com um crescimento demográfico fulminante -- 4 milhões de habitantes em 1801, para 32 milhões em 1860 -- associado às constantes correntes de imigrantes, à construção de uma vasta rede ferroviária à descoberta de ouro na Califórnia em 1848, a expansão em direção ao Oeste tornava-se cada vez mais inevitável. 

A EXPANSÃO 


O expansionismo pode ser dividido em três frentes: negociação, Guerra do México e anexação de terras indígenas. 

A ação diplomática dos Estados Unidos foi marcada por um grande êxito já no início do século XIX, quando Napoleão Bonaparte em 1803 debilitado pelas guerras na Europa, vendeu a Lousiana (um imenso território onde foram formados 13 novos Estados) por 15 milhões de dólares. Em seguida (1819), a Espanha vendia a Flórida por apenas 5 milhões de dólares. Destaca-se ainda a incorporação do Oregon, cedido pela Inglaterra em 1846 e do Alasca, comprado da Rússia por 7 milhões de dólares em 1867, dois anos após o término da Guerra de Secessão.
Em 1821 os norte-americanos passaram a colonizar parte do México com aval do próprio governo mexicano, que em troca, exigiu adoção do catolicismo nas áreas ocupadas. As dificuldades para consolidação de um Estado Nacional no México, marcadas por constantes conflitos internos e ditaduras, acabaram criando condições mais favoráveis ainda para a expansão dos Estados Unidos. Foi nessa conjuntura, que em 1845, colonos norte-americanos proclamaram a independência do Texas em relação ao México, incorporando-o aos Estados Unidos. Iniciava-se a Guerra do México (1845-48), na qual a ex-colônia espanhola perdia definitivamente para os Estados Unidos as regiões do Texas, além das do Novo México, Califórnia, Utah, Arizona, Nevada e parte do Colorado. Em apenas três anos cerca de metade do México incorporava-se aos Estados Unidos. 
Destaca-se ainda, a anexação de terras indígenas, através de um verdadeiro genocídio físico e cultural dos nativos, o que ficava evidenciado na visão que alguns colonos difundiam durante o expansionismo, de que "o único índio bom é um índio morto", afirmação essa, atribuída ao general Armstrong Custer, considerado um dos maiores matadores de índios nesse contexto. 
A configuração geográfica atual dos Estados Unidos seria concluída apenas em 1912, com a incorporação do Arizona. 

CONSEQUÊNCIAS DA EXPANSÃO 


Durante o movimento expansionista dos Estados Unidos, o avanço econômico era notado no país de forma bem diferente. Enquanto o norte assistia o crescimento do comércio e principalmente de uma indústria cada vez mais sólida, o sul permanecia agrícola, e as novas terras do oeste eram marcadas pela pecuária e mineração. Ao longo da primeira metade do século XIX essas divergências entre o norte (industrial e abolicionista) e o sul (rural e escravista), serão agravadas, já que ambos tentarão impor seus respectivos modelos sócio-econômicas sobre os novos Estados incorporados. 

Uma poderosa burguesia industrial e comercial, juntamente com um crescente operariado fabril marcava o desenvolvimento da sociedade nortista, antagonizando-a com a sulista, que permanecia estagnada e dominada por uma aristocracia rural escravista vinculada ao latifúndio agro-exportador. Nas novas terras do Centro-Oeste nascia uma sociedade organizada a partir dos pioneiros com base na agricultura e na pecuária. 
Os Estados Unidos formavam um único país, mas esse país pensava, trabalhava e vivia diferente, abrigando na realidade duas nações: o Norte-Nordeste de um lado e o Sul-Sudeste de outro. 
manutenção da escravidão no sul e o aumento da rivalidade social e econômica durante a conquista do Oeste, associado a outros elementos também conflitantes, como a questão das tarifas alfandegárias e o crescimento do novo Partido Republicano, criam condições historicamente favoráveis para aquela que é considerada a maior guerra civil na história do século XIX: a Guerra de Secessão.

by: Historia Net


http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=346

Ditadura - Depoimento #27 Ilda Martins

Ditadura Militar - Resumo Escolar - VIDEO

Ditadura Militar

Pontos importantes:

1. Duração: 1964 -1985 (21 anos)

2. Governo Militar:

- Após o golpe - junta militar
- Humberto Castelo Branco (1964-1967)



A partir de 1967 iniciou-se os “ANOS DE CHUMBO”  da ditadura militar no Brasil – PERÍODOS DE MAIOR PERSEGUIÇÃO AOS OPOSITORES DO REGIME e implantação do AI-5, com os presidentes: 
-Arthur da Costa e Silva (1967 - 1969)
- Emilio Garrastazu Médici (1969 - 1974)

- Ernesto Geisel (1974-1979) – Início da abertura politica (1979 – lei da ANISTIA)
Obs.: A anistia favoreceu tanto os exilados políticos durante o regime militar, quanto os militares que torturaram e mataram presos políticos nos porões das cadeias pelo país.


- João Figueiredo (1979-1985) – eleições diretas para governadores – militares (ARENA) perdem o poder nos Estados; volta do PLURIPARTIDATRISMO/ criação do PT (Partido dos Trabalhadores), com o apoio de muitos intelectuais e artistas; ascensão de Luís Inácio da Silva (Lula) como líder politico forte e carismático.

- Tancredo Neves – eleito indiretamente = morre antes de assumir; seu vice José Sarney é quem toma posse, tornando-se o primeiro presidente civil.

- 1988 – primeira eleição DIRETA para presidente (Lula X Collor) = vencedor – Fernando Collor de Mello.

3. Outras Observações:

- Partidos políticos – apenas 2 eram permitidos durante o regime militar ARENA (Aliança Renovadora nacional), os apoiadores dos militares e o MDB (Movimento Democrático Brasileiro), a única “oposição” permitida (não era considerada um risco).
Além desses 2 partidos, no entanto, muitas outras agremiações politicas existiam na ILEGALIDADE, como por exemplo, PCdoB e VPR (Partido Comunista do Brasil e Vanguarda Popular Revolucionária).

- CENSURA: estava presente em TODAS as áreas da cultura e da sociedade: teatro, televisão, jornais, revistas, rádio, cinema, livros e principalmente músicas (de protesto ou que atentavam contra a “moral e bons costumes”) e nas universidades (grêmios estudantis e o movimento estudantil como um todo eram combatidos).

- PERSEGUIÇÃO POLITICA E TORTURA: Os opositores do sistema considerados perigosos, taxados de subversivos ou comunistas que incitavam a desordem e a revolta popular contra a situação que os militares deixaram o país (FALTA DE DEMOCRACIA E DE LIBERDADES, ALÉM DA SUPRESÃO DOS DIREITOS CIVIS), foram perseguidos pela policia politica, eram presos, torturados, algumas vezes mortos e desaparecidos (exemplos: Vladmir Herzog – jornalista e Rubens Paiva deputado federal – ambos eram pessoas públicas); ou ainda foram obrigados a deixar o Brasil (slogan “Brasil: ame-o ou deixe-o”) – os EXILADOS políticos.

- OS ATOS INSTITUCIONAIS (AIs): os militares governaram o país por meio de Atos Institucionais que suspendiam os direitos constitucionais dos cidadãos e dava ao presidente da república cada vez mais poder.
O AI-5 foi o mais duro dos atos institucionais e hoje é o mais comentado, pois, dava poder para o presidente atuar em todas as esferas (nacional, estadual e municipal), em prol da segurança nacional, abolia o Habeas Corpus e instaurava a censura prévia.
FORAM 5 OS ATOS INSTITUCIONAIS.

- A COPA MUNDIAL DE FUTEBOL DE 1970: o futebol já era um esporte importante para os brasileiros em 1970, no entanto, foi a partir da Copa do México que esse tema passou a ser recorrente, quase exclusivo e prioritário nos noticiários brasileiros.
Devido a CENSURA , os meios de comunicação dedicavam a enaltecer e comemorar as conquistas do time brasileiro no mundial, abafando as atrocidades que aconteciam nos porões da ditadura militar.
ESSA É UMA PRATICA QUE SE MANTÉM ATÉ HOJE!




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